segunda-feira, 31 de março de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Ergonomia com Tecnologia - Oppitz
A Ergonomia é uma área do conhecimento que visa transformar os artefatos tecnológicos, adaptando-os às características das pessoas, bem como às características de sua atividade, almejando assim, uma otimização do conforto, da segurança e da eficácia. Seu objetivo é humanizar a tecnologia defendendo a premissa de que esta deve ser adaptada às características das pessoas em articulação com as exigências sócio-técnicas das tarefas realizadas, aos objetivos a serem cumpridos e as condições tecnológicas efetivas que lhes são dadas. Trata-se, portanto de uma abordagem mediadora entre a pessoa e a tecnologia como forma de assegurar que a lógica que guia a ação da pessoa seja contemplada tanto no processo de concepção quanto de reformulação das interfaces em geral.
A Ergonomia possui como pressuposto epistemológico: o antropocentrismo, e como principal pressuposto metodológico: a Análise da Atividade. Esta Análise considera a conduta humana em situação real, as estratégias operatórias que a pessoa efetivamente utiliza para executar a atividade. Utilizo o termo conduta em detrimento de comportamento porque o conceito de conduta introduz uma noção de “motivos” ou de “intenção”. Dessa forma, trabalhando em uma perspectiva antropocêntrica, a Ergonomia, além de aumentar a produtividade e qualidade, contribui para uma redução da carga de trabalho tanto em seu componente psíquico, que determina as vivências de prazer da pessoa, quanto em seu componente físico, minimizando os esforços biomecânicos e fisiológicos, como também em seu componente cognitivo, diminuindo suas exigências, como a memória, resolução de problemas, processos decisórios, dentre outros.
A Análise da Atividade é o fio condutor da intervenção ergonômica. Esta abordagem é centrada sobre o estudo da atividade real de execução da tarefa. Portanto, a Ergonomia não é uma área do conhecimento do objeto, e sim de sua interação. Não existe um estudo ergonômico da cadeira e sim um estudo ergonômico na cadeira. Assim sendo, a presença do ergonomista em situação real de uso de um artefato é um fator determinante. Essa presença constitui a diferença fundamental entre a Ergonomia e outras abordagens. Em poucas palavras, a Ergonomia é uma ciência da interação e da transformação (da tecnologia à pessoa).
fonte :http://e-laboracao.blogspot.com.br/2009/10/sobre-ergonomia-e-tecnologia.html
texto de Sergio Luis dos Santos Lima
sexta-feira, 28 de março de 2014
Inovação para Educação - Oppitz- Grupo Cequipel
Inovar é ter a capacidade de unir de forma consciente a tecnologia, meio ambiente e o mercado. É atender os anseios da sociedade de forma limpa e sustentável, produzindo produtos que não agridam o meio ambiente e que não deixem heranças químicas na natureza, esse é o compromisso da Oppitz Soluções Tecnológicas.
O foco da Oppitz Soluções Tecnológicas é colocar no mercado produtos inovadores que atendam a demanda de seus consumidores sem agredir o meio ambiente prezando pela sustentabilidade.
terça-feira, 25 de março de 2014
O casamento perfeito? Brasileiro cria mockup unindo iOS 7 e WP 8 Marcelo Marfil combinou as principais características dos sistemas operacionais e o resultado foi surpreendente
(Fonte da imagem: Marcelo Marfil)
O resultado foi o trabalho que você confere no início desta notícia. De acordo com o próprio Marfil, que cedeu uma pequena entrevista ao site Mac Magazine, o mockup “combina o que há de melhor nos dois mundosO Windows Phone 8 e o iOS 7 são sistemas operacionais bastante distintos, tanto no que tange a suas inspirações visuais quanto no funcionamento em geral. Contudo, o designer brasileiro Marcelo Marfil resolveu gastar seu fim de semana imaginando qual seria o resultado caso a Apple e a Microsoft resolvessem criar uma parceria e fundir ambos os SOs.
Para o artista, o iOS é o sistema operacional mais avançado da atualidade, mas peca nas opções de personalização e interatividade em sua tela inicial. O Windows Phone, por sua vez, agrada justamente por permitir que o usuário customize sua homescreen da forma que achar melhor, dando maior controle para os conteúdos importantes para cada pessoa.
(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Também é interessante notar que Marfil adicionou dois botões ao seu iPhone imaginário. Um deles é uma tecla “Voltar”, semelhante a empregada em aparelhos equipados com Windows Phone. O outro seria um atalho específico para ativar a Siri, famosa assistente pessoal presente no iOS. “A Siri é um recurso importante para a Apple, nada mais justo que trazê-la para o primeiro plano com um botão dedicado, que no mínimo faria as pessoas usarem/conhecerem mais a assistente”, comenta.
Enquanto os tiles pequenos exibiriam apenas ícones e notificações, os médios seriam animados e apresentariam maiores informações sobre o app em específico – como a lista de tarefas de seu calendário, por exemplo. Outro detalhe interessante que Marfil gosta de ressaltar é que as notificações em seu mockup aparecem dentro dos ícones, e não nos clássicos badges vermelhos que conhecemos. E aí, curtiu a ideia?
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/conceito/52716-o-casamento-perfeito-brasileiro-cria-mockup-unindo-ios-7-e-wp-8.htm#ixzz2wyJLEXtI
segunda-feira, 24 de março de 2014
sábado, 15 de março de 2014
Produtos Tecnológicos para Educação
A Carteira Informatizada Oppitz é a mais perfeita integração entre o mobiliário escolar e o equipamento de informática. Sendo assim, foram ergonomicamente projetadas para garantir a saúde do aluno, obtendo também o melhor aproveitamento do espaço físico e o máximo de conforto do usuário.
Equipamento que transforma um quadro branco ou uma superfície sólida (parede) em uma grande tela touch-screen ,ou seja, onde a interação com os aplicativos são efetuadas diretamente nessa superfície usando-se uma caneta digital.
Confeccionado em estrutura metálica com tratamento anti-corrosão e pintura eletrostática o Armário Digital da Oppitz é composto de módulos com 4 escaninhos sobrepostos. Os módulos podem ser interligados de forma a compor um conjunto único de armários. As fonte de alimentação dimensionada de acordo com a quantidade de armários que compõem o arranjo.
quinta-feira, 13 de março de 2014
quarta-feira, 12 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
Os novos gadgets são realmente à prova d'água? Entenda as siglas Confira como funciona a certificação que indica o índice de proteção dos gadgets contra a entrada de poeira e da infiltração de água
Você está lavando a louça quando o seu celular começa a tocar e, ao tirá-lo do bolso, cai na pia cheia de água. É então que você entra em desespero com medo de perder todas as suas fotos, músicas, mensagens de texto e contatos — além do eletrônico em si.
Mas esse tipo de situação está deixando de ser uma preocupação graças ao começo da popularização de smartphones resistentes à água ou, como chamam algumas fabricantes, à prova d’água — como os modelos mais recentes da linha Xperia Z, da Sony, e o Galaxy S5, da Samsung.
Pelo menos é isso o que os departamentos de marketing das companhias passam com suas campanhas e divulgações. Mas será que podemos acreditar nisso e ficarmos despreocupados com a ação da água e da poeira sobre os nossos gadgets? Qual o exato nível de proteção que eles possuem? É exatamente isso que vamos esclarecer nesse artigo.
O que você precisa entender
Antes de passarmos para exemplos práticos, é importante que você tenha o conhecimento sobre alguns conceitos. O nível de proteção de um equipamento eletrônico, seja ele qual for, é determinado pelo Ingress Protection (IP), ou Índice de Proteção em português. Você pode encontrar referências a essa métrica no Brasil também como Grau de Proteção IP.
Modelo Rock V5, também chamado de Discovery V5, que possui certificação IP67. (Fonte da imagem: Reprodução/Amazon)
Essa diretriz está descrita na norma técnica IEC 60529, elaborada pelo International Electrotechnical Commission (Comissão Eletrotécnica Internacional) — embora ela também apareça em outros documentos criados por órgãos de aferição e normatização, como o DIN 40050.
Por definição, esse índice tem o objetivo de classificar e avaliar o grau de proteção do contato entre as pessoas e partes energizadas sem isolamento do aparelho, o nível de segurança em relação ao contato com partes móveis no interior do invólucro e, o que mais nos interessa para este artigo, a proteção contra a entrada de poeira e contato acidental com a água.
A classificação IP é constituída por até três números. O primeiro deles revela o índice de proteção para evitar a entrada de poeira. O segundo informa o grau de vedação contra água. Por sua vez, o último indica o nível de segurança quando o assunto é impacto mecânico.
(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Contudo, é válido mencionarmos que na grande maioria dos casos esse último indicativo não é usado pelas fabricantes. Nas tabelas acimas, você confere uma relação que apresenta os graus de proteção contra a invasão de objetos sólidos e a infiltração de água (o que não necessariamente se reproduz com outros líquidos pelo fato de eles terem densidades diferentes).
Modelos disponíveis no mercado
Com essas informações em mente, já podemos partir para uma comparação básica entre os modelos disponíveis no mercado. Embora não tenham sido os primeiros, os dispositivos da série Xperia Z, incluindo os smartphones Z1 e Z2 e o Z2 Tablet, foram os que ganharam maior notoriedade nos últimos meses.
Todos eles possuem a classificação IP58. Com base no que vimos na tabela mencionada anteriormente, podemos concluir que esses eletrônicos possuem proteção contra o acúmulo de poeira prejudicial ao seu funcionamento (o que não significa que partículas sólidas sejam impedidas de entrar) e podem ser submersos.
Xperia Z1 mergulhado em uma tigela de água durante nossa análise. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Aqui é importante ressaltar que os testes realizados pela fabricante nos aparelhos asseguram proteção contra imersão à no máximo 1,5 metro de profundidade por até 30 minutos, conforme exige a norma técnica já citada. Além disso, o termo de garantia da Sony para esses modelos abrange apenas submersão em água doce. Em outras palavras, seguindo as restrições passadas pela própria companhia, você até consegue tirar uma foto na piscina, mas você pode ter problemas caso mergulhe no mar ou tente atingir profundidades maiores do que essa.
A Samsung também tem seus “brinquedinhos” resistentes ao contato com a água. Os modelos Galaxy S4 Active e o Galaxy S5 receberam o certificado IP67. Seguindo a mesma métrica, isso implica em proteção total contra a entrada de poeira e a imersão temporária. Nesse caso, o aparelho consegue evitar a entrada de água nos componentes somente em situações rápidas, como a da pia que supomos no início da matéria.
Esses não são os únicos celulares que possuem tal classificação certificadora. Entre os outros dispositivos com tal garantia, estão o Cat B100, o Land Rover A1 e o Rock V5 (também chamado de Discovery V5) — todos com IP67. E aí você pode estar se perguntando: qual certificado é o melhor?
A resposta é “depende”. Os aparelhos com classificação IP67 possuem maior proteção contra a entrada de partículas sólidas. Assim, quem frequenta ambientes muito empoeirados, como construções, deve dar prioridade para eles. Em contrapartida, se você costuma permanecer em ambientes com acúmulos de água, é mais interessante gadgets com o certificado IP58, pois eles contam com vedação aprimorada.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/gadgets/52114-os-novos-gadgets-sao-realmente-a-prova-d-agua-entenda-as-siglas.htm#ixzz2veZByC3C